terça-feira, 21 de abril de 2009

Olhando um Brasil mais de perto

É possível contextualizar a produção dos filmes brasileiros relacionados a violência, o tráfico de drogas e o próprio consumo das mesmas, com a realidade. Os filmes tem sido uma evolução positiva na vida da sociedade brasileira, pois tem mostrado a dura realidade de presidiários espalhados pelo país. Vivendo em celas precárias e sem o mínimo de higiene.

Os filmes de maiores destaques a estes temas são : Carandiru, Meu nome não é Johnny, Cidade de Deus e Tropa de Elite.

Os curtas e longametragens abordam a vida nas periferias, divulgando para os telespectadores a verdade sobre questões sociais mal resolvidas do povo brasileiro. Entre elas, as falhas do processo de educação e a falta de incentivo as crianças ao estudo, pois se isto fosse primordial para nossos governantes, os adolescentes não se "venderiam" e estariam distantes destes problemas chamados o "trafico de drogas" e o uso de entorpecentes.

Tudo bem, um sistema sólido de educação não resolveria totalmente o problema (pois temos falhas na polícia e também no senado), mas diminuiria e muito a absorção de entorpecentes pelas crianças e adolescentes.

Outro fator negativo desta sociedade injusta, sociedade que é dominada e comandada por "alguns", é a dificuldade que passa um pai de família de baixa renda. É o trabalhador vivendo as vezes, pior do que os presidiários em celas precarias ( sem energia elétrica, sem o conforto mínimo). Pois o trabalhador neste país, é sujeitado a humilhações, a explorações. Seus filhos passam vontade do básico para a manutenção da vida humana, ou seja, o alimento. E não se restringem só em favelas, o povo nordestino é a prova disso. Todos lembram-se apenas das belas praias e cidades nordestinas e se esquecem de um importante problema social. A seca é um problema tão injusto como é a violência. Mas pior que isto é a falta de humanismo ao povo, de governantes corruptos, pois nem se quer tem o interesse de amenizar o problema.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Em um lugar escondido uma fonte de rentabilidade


Município dá um salto em sua economia e estrutura populacional

O governador do Mato Grosso do Sul André Puccinelli inaugurou, na cidade de Angélica, uma usina sucroalcooleira construída pelo grupo Adecoagro, no dia 08 de julho do ano passado. A inauguração aconteceu as 22 horas, com a presença de ilustres politicos do estado.

Instalada num município de uma população de baixa renda, a usina emprega mais de 1700 trabalhadores, desde o setor de produção aos setores administrativos. As áreas de empregabilidade com maior abundância na usina é a de motoristas de caminhões, com a função de transportar as cargas.

A pacata e sossegada cidade do interior do Mato Grosso do Sul, abrigava cerca de 3 mil moradores. Hoje com a usina em plena funcionalidade, o município abriga mais de 5 mil habitantes. Trabalhadores de todos os cantos do país mudaram-se para a cidade, pois esta "gigante" despertou interesse em várias pessoas.

Trabalhadores transportando cana-de-açúcar

O projeto de conclusão da usina levou cerca de dois anos para sair dos papéis. Fora investido mais de 500 milhões de reais. O estado do Mato Grosso do sul é um dos principais estados no Brasil, exportador de soja, milho e vem se desenvolvendo no setor sucroalcooleiro.

A usina possui um projeto de preservação do meio ambiente. A principal ideia é a proibição da queima das canas-de-açúcar.

Pelo fato de ter gerado muitos empregos, e ter contato com pessoas novas e de diferentes lugares, a população de Angélica absorveu com aspectos positivos a instalação da usina. Ela é assunto unânime em várias padarias, super mercados e restaurantes.