sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Um breve bate papo sobre o presente da política brasileira


De maneira nenhuma a imprensa amplificou a crise no Senado Federal, é claro que tem a presença da imprensa marrom, mas a imprensa séria e factual divulgou os fatos de forma ética, verídica e de interesse público.
Quem acabou amplificando a crise no Senado foram os senadores e seu próprio presidente, protagonistas de atitudes imorais, ilícitas e desrespeitosas com a classe proletária brasileira.
A censura que fora imposta pelo poder judiciário brasileiro para o jornal O Estado de São Paulo, é uma heresia sem fim, pois ainda existem aqueles (as) que se preocupam com a situação e as decisões que serão tomadas a favor (ou que pelo menos deveriam ser a favor do benefício coletivo, do laico) do país.
Perseguição pessoal não, mas diria a denúncia de um fora da lei, que deveria ser exemplo, mas não é. O Engraçado é que o fora da lei que rege as leis, o que está havendo com os cidadãos que nada fazem, que em nada protestam?
A censura era perceptível na ditadura militar, ela estava sempre presente nos grandes veículos de informação com os chamados “censores” espalhados em cada redação e também acontecia de no espaço reservado para as matérias, os jornalistas redigiam receitas de bolo, para incitar o povo de que havia algo de errado.
Os tempos são outros, a sociedade se comporta diferentemente dos costumes passados, mas onde está a democracia tanto citada pelos governantes? E cadê a liberdade de expressão, a qual o próprio poder judiciário derrubou a obrigatoriedade do diploma de jornalismo alegando que a mesma deveria existir?
Um motivo só há de haver. Os repórteres de O Estado de São Paulo descobriram mais uma jogada suja de Fernando Sarney, filho de José Sarney, o ainda presidente do Senado Federal.
Ele ainda tem a coragem de dizer “perseguição pessoal”, mas perseguição pessoal é o que o próprio Sarney comete contra cada brasileiro, individualizando um por um, com os escândalos dos atos secretos, nepotismo e utilizando o dinheiro público para benefícios pessoais.
Após fazer tanto mal para a política brasileira, por que ainda insiste em permanecer no cargo? Os senadores do PMDB nada fazem, pois não entrarão em guerra partidária.
Um que tentou foi o senador Eduardo Suplicy, mas também, tentara tarde de mais.
Jovens pertencentes a opinião pública o futuro do país está em suas mãos, portanto exijam os seus direitos enquanto cidadãos.

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