Realmente aqueles que batem no peito e representam seus clubes estão quase extintos, os últimos guerreiros são Marcos e Rogério Ceni. Realidade é outra nos tempos de Hoje, queria ter visto Admir da Guia, Djalma Santos e Oberdan Catani jogando. Só lamento pela nossa geração vendo estás coisas. Otimo Post Paulo, Boa Sorte Cara...
Já possui experiência no ramo jornalístico. Trabalhou como repórter na Revista Psiquê de Americana - SP, trabalhou na assessoria de imprensa da Ong ambiental Eco Reconstrutor também de Americana, na Rádio Brasil de Santa Bárbara D' Oeste - SP, na função de repórter, e hoje é assessor de imprensa da Sabesp em Itatiba - SP.
Sou um jovem muito determinado naquilo que escolhi como meus objetivos e o maior deles é me tornar um dia, um jornalista que contribua para o desenvolvimento da sociedade, prestando serviço a todos.
Partindo do princípio de que jornalismo não é uma profissão, e sim uma carreira, acredito que para a consolidação desta carreira é necessário muita doação, disposição e o dominio da linguagem e seus variados tipos, para que a mensagem ao ser passada se torne eficaz e coloquial para a compreensão e reflexão dos diferentes tipos de públicos.
adorei o texto, Lindo! :) Como sempre, vc conseguiu falar o que todos pensam! Ótimo trabalho com o blog! Te Amo Muuuuuuuuito, beijo
ResponderExcluirRealmente aqueles que batem no peito e representam seus clubes estão quase extintos, os últimos guerreiros são Marcos e Rogério Ceni.
ResponderExcluirRealidade é outra nos tempos de Hoje, queria ter visto Admir da Guia, Djalma Santos e Oberdan Catani jogando. Só lamento pela nossa geração vendo estás coisas.
Otimo Post Paulo, Boa Sorte Cara...